Em Angus – O Primeiro Guerreiro, os holofotes naturalmente recaem sobre personagens como Angus e Seawulf.
No entanto, uma leitura atenta da obra revela que muitos dos momentos mais cruciais da história não seriam possíveis sem a presença de figuras secundárias.
Entre elas, Rothger e Hakon se destacam por sua lealdade, coragem e influência silenciosa, mas fundamental, na jornada do protagonista. Em tempos de instabilidade e guerra, como os da era medieval, cada guerreiro carrega uma parte do destino coletivo.
Sabendo disso, vamos mostrar um pouco da importância desses personagens na narrativa fantástica criada por Orlando Paes Filho – e como eles são essenciais para a vida de Angus.
Vamos conferir tudo isso?
Angus e a Lealdade forjada na batalha
Angus é o fio condutor da narrativa, mas não trilha sozinho seu caminho entre batalhas e aprendizados. É ao lado de guerreiros como Rothger e Hakon que ele testemunha o verdadeiro significado de companheirismo, estratégia e sacrifício.
Nos livros medievais, muitas vezes são esses personagens de apoio que sustentam os pilares da história, mesmo que não ocupem o centro do palco.
Rothger e Hakon aparecem em momentos decisivos da narrativa, sempre prontos para defender não apenas Seawulf, mas também a ordem estabelecida entre os clãs.
Durante o cerco à casa de Danna, por exemplo, ambos se posicionam ao lado de Sagarth, resistindo ao ataque injusto promovido pelos homens de Wulfgar. Sua presença ali não é um acaso, mas uma declaração de princípios: estão do lado da justiça, mesmo que isso os coloque em risco direto.
Essa postura de Rothger e Hakon reforça uma das mensagens centrais do livro: a verdadeira força não está apenas na habilidade com as armas, mas também na integridade.
Em plena idade média, quando traições e alianças eram negociadas como mercadorias, esses dois guerreiros mostram que a lealdade inabalável ainda existia. E mais do que isso, que era essencial para manter a coesão em tempos de guerra.
A importância dos que lutam ao lado
Enquanto Seawulf e Wulfgar se enfrentam em um duelo de vida ou morte, Rothger e Hakon garantem que a justiça não seja esquecida no calor da batalha.
Eles agem com eficiência e discrição, protegendo os mais fracos e mantendo a ordem até que o confronto principal tenha seu desfecho. Mesmo sem estarem no centro da luta, sua atuação molda o ambiente e prepara o terreno para que a liderança de Seawulf seja reconhecida por todos.
Para Angus, que observa tudo com olhos atentos e coração em formação, figuras como Rothger e Hakon são exemplos silenciosos, mas poderosos. Eles demonstram que, muitas vezes, o heroísmo não está em liderar, mas em apoiar com firmeza e convicção.
Aliás, esses guerreiros secundários cumprem um papel vital na narrativa ao mostrar que nenhum líder se mantém de pé sem o suporte daqueles que compartilham seus ideais.
Em Angus – O Primeiro Guerreiro, Orlando Paes Filho constrói um mundo onde cada personagem, mesmo os considerados coadjuvantes, tem um papel a cumprir.
E isso é justamente o que torna a obra tão rica entre os livros medievais: ninguém está ali por acaso.
Inclusive, se você admira personagens que, mesmo longe do centro dos acontecimentos, fazem toda a diferença, vai se encantar também com Rainhas da Guerra, o mais novo lançamento de Orlando Paes Filho!
No novo livro, temos mulheres que, com força e estratégia, sustentam o peso dos reinos e das batalhas na era medieval.

A história gira em torno de Gwyneth e Gwenora, irmãs gêmeas destinadas a encarar os horrores da guerra. Para quem ama batalhas sangrentas, emoções intensas e muita superação, Rainhas da Guerra é o livro perfeito!
Estamos ficando por aqui, mas, em breve, retornaremos com novas curiosidades sobre Angus e Rainhas da Guerra, os maiores sucessos de Orlando Paes Filho!
Até mais!